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Mostrando postagens de outubro, 2013

poesia desenquadrada

Não busco fazer poesias simétricas busco uma poesia novaque possa tocar as almas mais que as mãos possa quero uma  poesia não formosa  que possa invadir sem pedir licença que  abrace a vida  impertinente no apogeu de um fogo intenso uma tocha  vermelha ardente que  como carne adentre rasgando a garganta a dentro Não busco uma poesia perfeita busco a  eternidade na essência A poesia louca desenquadrada que não saia da mente nem das almas que travando as batalhas seja a cerveja e o cigarro embriague e rasgue. Procuro a poesia que não é certa deserdada das coisas certas da vida então seja canto e encante em fé seja apenas  esperança. Quero uma poesia da hora que fora roubada no presente aos que cala e aos que recita mas, um alguém grita Exaltado e ferido pelas pontas afiadas das palavras desavisadas de tudo  E as vozes são espadas cortando o enquadramento perfeito de fazer uma  nova poesia.