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Casa do adeus

Esta casa é uma lembrança
dos tempos de minha infância
foram dias de alegria
de infinita poesia
na casa tinha canto de passáros
um miado de gato
um au, au, a latir

Esta casa é um desejo
que trago aqui no meu peito
de ser feliz e de ter respeito
conforto e admiração
nesta casa não falta imaginação
pode faltar dinheiro
mas, nunca emoção
casa dos sonhos
bonita
como os olhos meus
casa da paz
onde morrei
creci
sorri
envelheci
e saí para um adeus!!


Comentários

  1. Lina,
    Tudo bem? Lembra de mim?
    Gostaria de convida-la para o ciclo de poesia Lispector!
    http://circulovicioso.zip.net

    É com imenso prazer que convidamos todos os artistas, poetas,
    Cronistas, estudantes, amigos e apreciadores da poesia para a inauguração do:

    “CICLO DE POESIA LISPECTOR”
    Tragam os seus poemas, contos e manifestações artísticas para compartilharem conosco, neste momento de celebração da cultura!

    Encontro Quinzenal de Poesia nos dias:
    06/04/13,20/04/13,04/05/13,18/05/13,01/06/13
    hora: 13.30
    Local:Biblioteca Clarice Lispector -Rua Jaricunas, 458 – Lapa -São Paulo, SP
    Informações: (11)3672-1423



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  2. Re por favor me deixa seu endereço de email, ou seu face para agente poder conversar melhor. BJJJ

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Eu Não quero saber!

Eu não quero saber dos medos e nem dos segredos não quero saber da inveja e nem mesmo das promessas não quero saber da agonia e nem das falsas companhias Eu não quero saber de ganhar e nem de perder não quero saber da magreza e nem da estranheza não quero saber da sabedoria e muito menos da ignorância Não quero saber de aventuras e nem de amarguras Eu não quero saber do que está escrito no jornal, E não olho a parte policial Não quero saber das mentira , só das verdades quero saber da vida e dos momentos vividos quero saber que hoje estou vivo E que vejo E que sinto E que tenho Amor E que tenho nas mãos uma flor Portanto me deixe seguir em Paz..

O sino

o sino bate ao fim do dia e ao meio dia o sino bate anunciando o meio mas, não o fim talvez o começo.  O sino da igreja é um sinal da falta do bom senso para olhar o tempo O sino bate e penetra nossos ouvidos pena que muita gente não ouve.

Veja-me.

                Veja-me. Me veja de todas as formas Quando o amor acabar Olhos latentes carne trêmula frenesi da alma Em suas mãos pertinentes Abraça-me de todas as formas Regando-me de manhã.                                                                                     Assim, tendo -me Sem estranheza. Conhecendo -me por inteiro Cabelos assanhados dentes escovados intimidade reversa. Porta do banheiro aberta Sem perfeição , maquiagem em dias de festa, olhe meu estado natural, orgânico, frágil. Veja-me com seus olhos fechados sonhe com a minha ausência deseje o retorno e estime a minha volta assim , ama-me.